terça-feira, 5 de setembro de 2017

Vernissage 2017

Este ano o Vernissage homenageou os artistas da terra potiguar. A obra “Índio” do artista Nil Morais foi escolhida para o grupo do 4° ano-vespertino.



Para a realização das nossas releituras, usamos os diversos materiais, lápis grafite para fazer o contorno do desenho, tinta natural feita com café, açafrão e urucum, sementes para a decoração da moldura (vermelha, milho amarelo e branco e ervilha), papel crepon, papel laminado e outros materiais.

Confiram como foi o processo!




















E agora, veja o resultado final!





Cinema+lanche+diversão+ brincadeiras = Dia do Estudante

Para a organização do dia do estudante os Grupos de Responsabilidade fizeram uma assembleia, ação que buscou envolver os alunos na organização da festa do dia do estudanteNesse momento, os alunos trouxeram algumas sugestões que foram votadas por eles para escolha da programação do dia do estudante.

Após muita conversa e opinião, os alunos elegeram a sorvetada, o que foi vetado por Suênya, a nutricionista. Ela então nos ajudou a organizar um lanche coletivo delicioso com direito a frutas e também o desejado sorvete. Valeu mais ainda a sessão de cinema com o filme escolhido, O lar das crianças peculiares, com muita pipoca quentinha para alegrar a nossa tarde.


Confiram as fotos!





segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Desbravando o Seridó

Outro trimestre, novo projeto. Para o estudo do 2° trimestre ampliamos o nosso conhecimento aprendendo um pouco mais sobre o estado do Rio Grande do Norte,
[...]
Como não se encantar com esse Estado que tem o formato de elefante, povo acolhedor e tantas riquezas. 

No dia 19/05/2017, a nossa turma embarcou numa viagem inesquecível, fomos rumo ao Seridó. A primeira parada foi na cidade de Currais Novos. Ao chegar, nos deparamos com um calor fora do normal, mas que não atrapalhou em nada a nossa viagem. Seguimos determinados em busca da nossa primeira visita, a tão esperada Mina Brejuí,. Ao chegarmos, os nossos olhos brilhavam de felicidade, o que ofuscou o brilho das pedras do lugar (quartoz, scheelita, ametista, ágata, topázio entre outras). Após a visita à Mina e ao Museu de Tomaz Salustino, saímos para almoçar no restaurante Discot, porque saco vazio não fica de pé. Após o almoço, fomos conhecer alguns pontos da cidade (Museu do Seridó , Casa da Cultura, Igreja Matriz, Antigo Cinema e as Lojinhas para garantir os presentes dos familiares). A noite, chegamos ao Sertão Bonito. Quem pensou que ia descansar, se enganou. Fomos nos aventurar na trilha noturna e só depois dormir para repor as energias para o dia seguinte.






 Eita, que o dia foi cheio. Mas, ainda não acabou. Acordamos muito cedo. Como é de costume falar no interior “Acordamos com as galinhas”. Tomamos um delicioso café, sentamos para responder o diário de bordo e seguimos com destino à cidade vizinha, Acari. Lá vistamos alguns pontos turísticos ( a antiga delegacia em que funciona o museu da cidade, o ateliê do artista Dimauri,  o açude Gargalheiras, parada para o almoço e a Igreja Matriz).

Pena que nossa aula-passeio chegou ao fim e foi momento de voltar para Natal com a bagagem cheia de novidades para contar aos familiares e matar a saudade.


Matemática lúdica parte 2

O nosso estudo com a matemática não pode parar. Neste trimestre, aprofundamos no estudo da multiplicação e  da divisão.

Você já ouviu falar no ditado popular “É brincando que se aprende”?

Pois é, aqui na Casa Escola as crianças são estimuladas a brincar, tendo o momento do jogo como um espaço para a construção do seu conhecimento de forma significativa e descontraída. 




Assim, os jogos em sala de aula não são atividades que servem, apenas, para facilitar a compreensão do assunto. Surge também como uma oportunidade de socializar o conhecimento, aumentando a possibilidade de trocas e de cooperação mútua e a participação da equipe na procura incessante de resolver as situações problema.



Confiram os jogos!







OBA- Olimpíadas Brasileira de Astronomia e Astronaútica


Para iniciar vamos apreciar esta canção.

Dança dos movimentos da Terra 

[...] 
Levo a vida fazendo piruetas no ar 
O meu nome é Terra
Eu gosto de girar
Em volta de mim mesma
Pra me apreciar
Eu danço um dia inteiro e não me canso não
E a esse movimento chamam rotação
Eu tenho um namorado
Que vivo a rodear
O nome dele é Sol me dá luz e calor
Pra ele eu danço um ano e trago as estações
E não me canso não
E esse movimento, chamam translação.
                                     
Bia Bedran. Em: Dona árvore. Rio de Janeiro: Angel Records, 1999.

Gostou? Viu que interessante? Foi desse modo que aconteceram os nossos estudos,  de forma lúdica, fomos aprendendo cada vez mais sobre o Universo.

Para quem esqueceu, vamos explicar um pouco como acontece a Olimpíada.
As Olimpíadas Brasileiras de Astronomia e Astronaútica é um evento que já faz parte das atividades da nossa escola há 7 anos. Só que este ano tivemos uma novidade. - Oba! Adoro boas novas! Contaaaa! - Estão preparados?! -Siiiimmm! - Então, lá vai a notícia: agora subimos de nível, para o nível 2. - Como assim? Será se vai ser difícil ou vão tirar de letra?

Claro que tiramos de letra, também não era para menos, com tanta dedicação, o resultado não podia ser diferente. Mas, teve um detalhe que precisamos ainda contar: a nossa aula passeio coincidiu com a data da realização da prova, no dia 19/05/2017. Por isso, a nossa pontuação não foi válida para concorrer às medalhas, já que o regulamento é bem claro "em hipótese alguma a Escola pode fazer a prova em dia diferente do citado". 
A não participação na competição não retirou o nosso ânimo. O nosso estudo foi bem proveitoso, realizamos diferentes atividades e assistimos a vídeos interessantes sobre a temática. Desta forma podemos considerar que estamos preparados para o próximo ano.
Sim! Já íamos esquecendo, teve também o lançamento do foguete. Vejam como foi divertido!











sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Folclore no RN

Ao final do projeto, confirmamos a nossa dúvida que ainda existem comunidades indígenas espalhadas pelo nosso estado e que o RN tem um território vasto e rico em cultura e vários fatos marcantes na sua história. Pensando nisso, escolhemos para o folclore pesquisar as lendas potiguares. Isso mesmo, no RN tem lendas.

O estado do Rio Grande do Norte possui um folclore rico e diversificado, contemplando, principalmente: os autos, reunindo uma mistura de espetáculos teatrais (Boi dos Reis, Boi Calemba, fandango, congos, caboclinhos, lapinha e pastoril), as manifestações de danças folclóricas (a araruna, o bambelô, as bandeirinhas, a capelinha de melão, o coco, o espontão, o maneiro-pau, quadrilhas), as lendas potiguares que é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral ao longo dos tempos. 

Existem inúmeras lendas potiguares, listamos algumas para vocês conhecerem.
·        A coruja da igreja matriz;
·        As cobras da lagoa de Extremoz;
·        A anta esfolada;
·        Touro da mão de pau;
·        Lagartixa de ouro;
·        Tesouro da igreja de Extremoz;
·        Labatut;
·        Cavaleiro de ouro.

Confiram algumas fotos da apresentação do folclore!