Partindo do estudo sobre o livro Eva de Margarida Botelho, vimos a
necessidade de falar sobre as Grandes Navegações. Como assim? Acontece que uma das Evas do livro era de Moçambique, a
outra de Portugal. Aí queríamos saber onde era esses países. Vimos que
Moçambique era na África!, do outro lado do oceano Atlântico.
Giselle trouxe mapas para a sala, e nós descobrimos que é possível entender a localização dos lugares do mundo por meio desses mapas e um monte de outras coisas. Localizamos os oceanos (Índico e Atlântico) e os países como o Brasil, Moçambique e Portugal. Daí casou direitinho, pois começamos em história a estudar as rotas realizadas pelos antigos navegadores. Vimos que eles queriam chegar às Índias pelo mar mas que não era fácil, pois eles tinham muitas crenças e medos. Mesmo assim eles conseguiram dobrar o Cabo da das Tormentas que, depois do feito de Vasco da Gama, virou o Cabo da Boa Esperança.
Foi interessante aprender sobre a importância das especiarias e como elas eram valorizadas naquele tempo: cravo, canela, sal, pimenta e outras. As pessoas daquela época se aventuravam pelo mar e pela terra para comercializar as especiarias. Hoje a gente encontra isso nas prateleiras do supermercado. Fácil assim. Os navegadores da época se locomoviam para lugares distantes como em embarcações com pouca condições em alto mar, as tecnologias daquele tempo eram outras de hoje em dia. Era tanto assunto que fomos pedir ajuda a professora de História.
A professora Shyrlaine veio contribuir com o nosso grupo expondo uma aula sobre as grandes navegações nos esclarecendo a história daquele tempo e os costumes da época. O grupo se envolveu e participou com perguntas coerentes ao assunto abordado.
A participação foi bem empolgante e gerou muitas perguntas:
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