Aprendendo com ritmos e sons

Durante as aulas de musicalização, o professor Everson trouxe uns instrumentos para que os alunos identificassem os sons emitidos  baseando-se nos timbres e ritmos. Também vimos a composição e confecção de instrumentos musicais com materias recicláveis.

Confecção da flauta de Pã utilizando materiais recicláveis.

Em outro momento vimos os diferentes sons produzidos por um recipiente de vidro com água e a medida de água que tinha em cada copo era importante para emitir um som diferenciado.

Com o cajon vimos a diferenciação rítmica entre os instrumentos percussivos.

Já com a flauta percebemos a melodia e os timbres.

Os dois lados de Eva: cada um é cada um com a sua diferença

Projeto de pesquisa - Livro EVA

      O estudo nos possibilitou conhecer outros modos de vida, partindo da história de Eva de Margarida Botelho. Vimos as diferenças culturais que existem entre as Evas do livro e ainda conhecemos outras realidades de crianças de outros países. Em especial trabalhamos, com  um olhar bem direcionado à Moçambique, lugar onde uma das Evas vive. E assim relacionamos o modo de viver de Eva, a maneira de viver das crianças do Brasil, o nosso país. Percebemos muitas semelhanças, mais até do que diferenças

           Os alunos também relacionaram a vivência da Eva com a vivência das crianças do grupo. Depois acessamos o link da série fotográfica: Como as crianças dormem? Na visita ao blog foi possível visitar os quartos de dormir de crianças de vários lugares do mundo. Foi uma viagem! Tente você:

http://www.hypeness.com.br/2013/04/serie-fotografica-mostra-onde-dormem-algumas-criancas-ao-redor-do-mundo/

         Confesso que de início os alunos apresentaram uma rejeição inicial ao apreciarem as ilustrações do livro, no entanto fui apresentando, aos poucos, a importância do trabalho criativo e de reaproveitamento de material de sucata da autora, o que também vivenciamos. Então, confeccionamos uns bonequinhos de papel com a imagem do rosto de cada aluno e ainda, foi possível escolher uma roupinha para cada um colocar no seu bonequinho. Acabou sendo curioso e divertido.

Semana da poesia: A Tartaruga e o Jacaré

           Iniciamos o estudo sobre poesia tendo o livro didático como aporte. Nele encontramos uma história em versos, Dr Urubu e suas fábulas de Ferreira Gullar. Trabalhamos os versos, seus significados nas vozes dos animais personagens e diferenciamos os tipos de textos: a história em versos de Ferreira Gullar e a história em prosa criada pelos alunos.

                     Aproveitamos para apresentar a história em versos na Semana da Poesia.  Nesse momento, as crianças mostraram a expressividade e entonação nem suas vozes ao recitar os versos da história:  "A Tartaruga e o Jacaré". Eles representaram muito bem os personagens por trás das máscaras. 

Relações envolvidas nas histórias fazendo intertextualidade

              Partindo desse estudo vimos a importância de assistir ao filme "Os Sem-floresta", para explorarmos o habitat dos animais e construção de moradias em lugares adequados. Com isso foi possível os alunos perceberem a intertextualidade existente entre os textos, relacionando a história do filme a história dos animais da poesia A Tartaruga e Jacaré.  Os alunos chamaram a atenção para ambas as histórias, nelas era possível observar que os animais precisavam ir à cidade em busca de alimento e sobreviência. Também, por meio do diálogo os alunos compreenderam que o melhor lugar para os animais habitarem seria a floresta mesmo, mas infelizmente o avanço e crescimento das cidades tem mudado esta realidade.

Projeto: Combate ao Aedes Eagypti com plantas medicinais

Na proposta curricular do 3o ano temos o estudo sobre plantas medicinais como objetivo. Sendo assim aliamos esse estudo ao trabalho no viveiro. Plantamos algumas plantas medicinais excelentes para chás. Estudamos suas propriedades. Já que estamos tão preocupados com a saúde, vimos a possibilidade de estudarmos sobre o mosquito Aedes Eagypti, sobre o seu ciclo de vida, sobre as doenças que o mosquito transmite e sobre as formas de combate. 
Conhecemos algumas plantas medicinais que servem como repelente natural entre elas estão: a citronela, a moringa e o capim limão. Finalizamos o trimestre cultivando a citronela no canteiro do viveiro.

Buscando novas estratégias matemáticas com os jogos

Nossas aulas ficaram mais proveitosas ao realizarmos os jogos pensando na matemática. A cada jogo era discutido, com o grupo, as possibilidades de se estruturar os cálculos matemáticos por meio das situações problema que surgiam. Assim íamos em busca de estratégias para encontrar as soluções. Foi possível explorar o trabalho cooperativo em grupo, em que cada um respeitava o tempo e a jogada do oponente. Ao final, cada aluno registrou o jogo representando o que aprendeu na atividade escrita proposta para a turma.

JOGO DO BOLICHE
No primeiro jogo estudamos o jogo do boliche, o qual foi trabalhado com a tabuada do dois. Construímos os pinos e organizamos uma tabela para representação dos pontos na forma de adição e multiplicação. Cada pino valia 2 pontos, sendo dez pinos o total de pinos do jogo. A cada pino derrubado seria calculado por meio da soma ou da multiplicação os pontos assinalados na tabela.



Iniciamos com a elaboração das regras e numeração dos pinos  com o algarismo 2 para representar a tabuada do 2.





Em seguida demarcamos o chão medindo com a fita métrica a distância para jogar a bola nos  pinos.





Assim as jogadas iniciaram com uma fila e cada um tinha a sua vez de jogar.


 

Após cada jogada, os participantes registravam sua pontuação calculando as operações matemáticas de adição e multiplicação.

  

                 




JOGO DO DOBRO E DO TRIPLO

Nesse jogo foi possível utilizar dados e a cada lance seriam marcados o dobro e o triplo do número que saiu. Realizamos atividades de registros direcionadas ao jogo, também foi possível criar situações problemas partindo dos jogos trabalhados em sala.

JOGO DO PEGA VARETA

Realizamos o jogo do pega-varetas com grupos de cinco alunos. Antes de iniciar o jogo, traçamos as regras equivalentes ao jogo convencional. Também estabelecemos as pontuações de cada cor de vareta. Vimos que para realizar uma boa jogada era preciso ter uma boa coordenação motora, concentração, agilidade e atenção na hora de retirar cada vareta.